Tarde. Que dia! Me fez seu nova... mente(s)?! Pontes, que destino cruzou nosso cru e nu corações? Que separação é essa que não estranhou mas entranhou nossas mãos como outrora? Versos, que melodia é essa a me fazer outro poeta? Sonhos, que desejos são esses de dar vida ao passado? Pretérito, que tempo é esse que anida anima minha tarde? Dia, que dia que adiado se adiantou... E me fez ser seu novamente Corpo, que corpo é esse que carrega as marcas do seu e talvez por isso nos perpetua mutua mente...