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Mostrando postagens de maio, 2008

Um quarto inteiro

As palavras me fogem... A nossa janela de Um quarto ... Um quarto inteiro... Nada falta... Tudo Perfeito... As lembranças escalam A saudade que não se cala...

Quarto

Um quarto de tempo sem medidas metades partidas um quarto solteiro: eu e seu aR rEnovado

Praça

A praça... passando por ela não resisti... parei, ventava , nao é noite nem posso te pedir aceitar-me arrependido Se os tempos são outros, por que então a magia perpetua em nossos lugares? Sua casa continua próxima mas a praça... Só tenho uma praça sob os pés e a (ima)ginação...

Dia e Noite

Igual a noite o dia meu amor...

navegando

Nublado de verão o dia começa cedo ou tarde eu arrisco navegando mas o mar não está para peixe

Derredor

Fixo, o homem destrói o derredor Saudosa e saudável vida nômade Só resta aguardar a revolta dos elementos

Descarga

pensando na vida... soletro sentimentos dou descarga no dia que passa sentado num vaso de barro

como criar filhos

Ter sonhos é como criar filhos São nossos mas quanto mais o tempo passa mais livres e independentes. Nascem do nosso âmago nutrem da nossa imagem que somos... Depois, a vida que fomos neles se perpetua sem ser tua Já os amores aqueles que deixaram raizes basta u'a gota de lembrança...

Brinquedos

Brinquedos no quarto Quando vamos bolir com a nossa natureza Se pique pega, pique esconde

Tarde

Tarde. Que dia! Me fez seu nova... mente(s)?! Pontes, que destino cruzou nosso cru e nu corações? Que separação é essa que não estranhou mas entranhou nossas mãos como outrora? Versos, que melodia é essa a me fazer outro poeta? Sonhos, que desejos são esses de dar vida ao passado? Pretérito, que tempo é esse que anida anima minha tarde? Dia, que dia que adiado se adiantou... E me fez ser seu novamente Corpo, que corpo é esse que carrega as marcas do seu e talvez por isso nos perpetua mutua mente...

HAIKAI PELA MANHÃ

Chuva forte Uma cama de solteiro Meu peito travesseiro... acordo os seus

Só da noite

Carinho da chuva Sozinho da noite O pensamento abriga sua lembrança O que faço com ela? Versos no celular

TARDE

Tarde. Que dia! Me fez seu nova... mente(s)?! Pontes, que destino cruzou nosso cru e nu corações? Que separação é essa que não estranhou mas entranhou nossas mãos como outrora? Versos, que melodia é essa a me fazer outro poeta? Sonhos, que desejos são esses de dar vida ao passado? Pretérito, que tempo é esse que anida anima minha tarde? Dia, que dia que adiado se adiantou... E me fez ser seu novamente Corpo, que corpo é esse que carrega as marcas do seu e talvez por isso nos perpetua mutua mente...

BRINQUEDOS

Brinquedos no quarto Quando vamos bolir com a nossa natureza Se pique pega, pique esconde

OLHOS ADORMECIDOS

Uma desesperada manhã Adormecida em teus olhos Acordou clamando Querendo comprometer minhas lembranças Escondo dela a face Mas ofereço-lhe os lábios