interlúdio poético

Encontre-me no dia em que juntos sonhamos com esse eternomomento capaz de vencer tudo Inclusive o próprio tempo a separação... a contigência presente. Just find me any where

Estou só precisando de carinho expontâneo Anseio por um gesto sem protocolo Não queria esperar

Não há chuva O sol queima como as reminiscências do nosso amor Quero tê-la agora Estás no amahã do dia que se foi...

Começo da vida é tudo... um mar cujas ondas

Um quarto de tempo sem medidas metades partidas um quarto solteiro: eu e seu... ar renovado

Amargo só lhe dão da noite Natal, o sonho e o sono da mulher amada dormem no meu peito...

Um pouco de nada depois de tanto amar... abandonado à deriva confiscodo por um amar traiçoeiro

O tempo que nos separa É o mesmo que nos abrigou Em seus momentos Nas memórias dos amantes Agora aparta Vestimos nossas fantasias Cicartrizes d'almas Feridas que o tempo abriu E o acaso como espelho Está sempre a lembrar

O céu deveria me dar respostas Onde habito? O que é liberdade? Quem me oprime? Vida e morte: há fronteira?

Saudosos beijos cegos como nós um tratado sem condições o encontro se deu mesmo assim em sua boca sorvi a paixão que o tempo apagara conspiração acima do bem ou do mal só o desejo fere o que o tempo não cura essa dor: amada saudade...

Pouso forçado após um vôo in-des-cri-tí-vel

Sinto nos lábios o carinho... das palavras? Não São parcas para... Como descrever um beijo proibido que não mais se apaga de minh' alma vadia? Indescritível parazer