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Mostrando postagens de julho 28, 2017

COMETA

Repentinamente O véu interesse, a larga oportunidade Rasgam o céu de meras desculpas Perdidos em distantes olhares Fogo em meus céus: desculpas Eu, perdido em culpas Perdidos amores Sem casar olhos em pares O cometa se vai... Sua breve visita, imagem flamejante Nebulosa como um talvez Ela se desfez Mas, soterrada em mim, não se desfaz Rastros derramados, esparsos... Como seguir sua pista no azul celeste Pelas órbitas das estrelas? Distante, distante... Como alguém afastada, distante assim Corre sem risco algum Eu a escrevo, mas ela se apaga De mim