Teu corpo me quis uma manhã tímida devorou escrúpulos somamos subtrair do tempo o que não nos fora dado e depois partir clandestinos à tout l´heur assim como no encontro assim como no atravessamento uma partida sem rumo, 19/12/2011
o namoro das águas beijando as margens não me deixou ficar você me fez chamar,clamar,amar estes versos caminho pela chuva lá fora no meu rosto o vento a água fria, doce escorre você carinho que castiga abrigo caminho pelo tempo cá dentro no meu rosto a lembrança água quente, salgada escorre você tristeza que acalenta sem-teto águas que me chovem escorrem você que já em mim foi tudo mais azul azul carinhoso como queria dizia você
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